SANGUE SECO TEM CHEIRO DE FERRO é uma distopia solitária, onde todos os caminhos te levam à nostalgia. A sensação de observar a carcaça do que era o futuro se movimentando.
É uma história em quadrinhos desenhada e escrita por Amanda Miranda, selecionada pelo edital Des.Gráfica do Museu da Imagem e do Som de São Paulo em 2019.
***"Em SANGUE SECO TEM CHEIRO DE FERRO, esse poema narrativo distópico, Amanda Miranda extrai beleza da angústia que paira sobre nós nestes tempos de crescente obscuridade – mas também do rechaço à paralisia que parece igualmente nos rodear. Uma obra que confirma o que já se fazia notar com clareza na premiada Hibernáculo: estamos diante de uma artista de sensibilidade ímpar, um dos nomes de maior destaque entre os quadrinistas brasileiros surgidos na última década."DANDARA PALANKOF, jornalista, pesquisadora e tradutora de histórias em quadrinhos; é também coeditora da revista Plaf.***
"Se a HQ JUÍZO acompanha o angustiante fluxo de pensamentos da protagonista, com constantes sobreposições e recortes, SANGUE SECO TEM CHEIRO DE FERRO dá espaço a uma exploração mais contemplativa. As palavras parecem tentar reconstruir o conforto de um passado fugaz enquanto a imagem habita um cenário presente e estéril. E caminham independentes, ocasionalmente se encontrando em imagens potentes e momentos curiosamente grotescos e singelos. Nostalgia: do grego "nostos"(retornar para casa)+ "algos"(dor): ronda os percursos fantasmagóricos do livro e ainda assim o texto gradualmente alcança o presente e contempla inevitavel, o amanhã."DIEGO SANCHEZ, autor de Hermínia.
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